Entrevista com o lutador cearense de MMA Carlos Heide, o "Cyborg"

Rômulo Jacobi: Como foi seu começo no mundo das lutas?

Cyborg: Faz um bom tempo, foi no ano 2000.

Rômulo Jacobi: Você começou praticando qual modalidade e com quem?

Cyborg: Luta - livre, sempre com o Danilo, da Dragon Fight.

Rômulo Jacobi: Quando você realizou sua primeira luta de MMA?

Cyborg: Em 2001.

Rômulo Jacobi: Em que evento e como foi à luta?

Cyborg: Foi um evento realizado na cidade de Santa Quitéria, foi uma luta muito boa. Eu ganhei.

Rômulo Jacobi: Qual foi a luta mais difícil da sua carreira?

Cyborg: Tiveram várias, mais uma das mais duras foi contra o André Tererê, no Metrópole Fight, no ano de 2004.

Rômulo Jacobi: E a que você considera como a mais importante?

Cyborg: Foi uma luta que eu fiz aqui em Fortaleza, contra o Iramar, no Rinos 8. Eu estava muito tempo parado e ninguém acreditava em mim. Eu ganhei no primeiro round, por finalização.

Rômulo Jacobi: Como você ver o crescimento do MMA no Brasil?

Cyborg: Hoje em dia estar muito bom, existe muito mais oportunidades.

Rômulo Jacobi: Da pra viver só da luta atualmente? Quais são as principais dificuldades de um atleta de MMA?

Cyborg: Hoje em dia dá sim, eu vivo só das lutas.

Rômulo Jacobi: Qual será sua próxima luta? Em que evento? E contra quem?

Cyborg: Vou lutar domingo agora (20/05/12), na cidade de Sobral. O evento se chama Sobral Extreme e vai ter transmissão ao vivo pelo canal Combate.

Rômulo Jacobi: O que você espera daqui pra frente na sua carreira, o que você tem como principal objetivo e de que maneira pretende alcançá-lo?

Cyborg: Meu objetivo é ir lutar fora, estou bem focado pra isso.

Rômulo Jacobi: Já tem um contato bom para isso?

Cyborg: Minha equipe já tem vários lutadores lutando fora. O Carlos Índio, Caio  Magalhães, Willamy Chiquerim. A Nova União é uma potência!